Renata é vegetariana há oito anos e vegana há dois, desde criança ela se interessava por moda e sempre teve uma grande consideração pelos animais. A ideia de criar uma marca de roupas que não tivesse nada de origem animal e ainda respeitasse o meio ambiente veio quando durante o estágio da faculdade ela estava trabalhando na criação da coleção de uma empresa e teve que recortar a pele de carcaças de coelhos para aplicar nas peças. Daí veio o objetivo de trabalhar com algo que fosse de acordo com o seu estilo de vida.



Como surgiu essa ideia de fazer roupas veganas?

Surgiu de uma necessidade de trabalhar com algo que realmente acreditasse, uma marca que traduzisse meus ideais como ser humano. Passei um ano pesquisando materiais, maturando a ideia na cabeça.


As mulheres que procuram por você no ateliê são vegetarianas também ou te procuram apenas por gostarem dos seus modelos independente de se interessarem pelos materiais?

Todo tipo de pessoa me procura: vegetarianas, veganas, pessoas que amam os modelos dos vestidos mas não sabem que a marca é vegana, pessoas que amam animais e se identificam com o meu posicionamento... não existe um público definido.

Eu li em uma entrevista sua que você teve que recortar carcaças de coelhos para usar onde você fazia o estágio da faculdade, isso com certeza influenciou muito na sua decisão, não é mesmo?


Simplesmente eu trabalhava pra empresa e aquilo era uma das minhas funções, bordar o vestido... independente do material, calhou de justo naquela coleção ter muita pele aplicada nos vestidos e sobrou pra mim recortar tudo aquilo. Com certeza tudo isso ajudou pra tomar uma decisão de abrir uma marca mais ética.





Você já pensou em investir em roupas masculinas também? Algum noivo, ou padrinho já te procurou querendo uma roupa vegana?

Não nunca procurou... e não... definitivamente não é minha praia.


O vegetarianismo está cada vez maior, mas as pessoas ainda acham que ser vegetariano se trata apenas de não comer carne. Você acha que o mercado da moda vegana está crescendo de acordo com o número de pessoas que estão buscando esse estilo de vida?

Sim acho que está crescendo. O veganismo tem tomado corpo no Brasil... esses últimos anos de 2013/2014 tiveram bastante repercussão temas que envolvem o veganismo como por exemplo o caso do Instituto Royal, a proibição dos testes em animais em SP... tudo isso traz a discussão do veganismo e da ética no tratamento animal em pauta e isso é muito bom! Pessoas que não faziam ideia do que era vegetarianismo ou veganismo hoje já estão mais familiarizadas com o tema.





    Pra quem se interessou pelo trabalho da Renata aqui está o site da marca dela, mas sinto lhes informar que ela só atende no ateliê e com hora marcada. Mas, mesmo assim eu fico muito feliz de ter tido a oportunidade de mostrar pra vocês que ser vegetariano não se trata só de não comer carne e que isso ainda engloba um monte de ações, pensamentos e valores. 
    
Espero que tenham gostado, beijos!


    Esses dias eu fiz uma entrevista com a Ju Romano do Entre topetes e vinis pra saber como que funciona a faculdade de jornalismo e como é na prática. Quem lê o blog sabe que eu sou muito fã dela e foi uma honra enorme pra mim bater um papo (via facebook) com ela, que foi uma querida comigo e tirou todas as minhas dúvidas.
   Uns dias atrás eu tinha perguntado pra vocês lá no grupo se seria uma boa ideia fazer um post sobre profissões e como o retorno foi bem positivo, aqui está o primeiro post.



Ju, você escolheu o jornalismo por opção ou por influência da família?

Por opção. Aqui em casa meus pais só queriam que a gente fosse feliz. Nunca rolou uma pressão para ser nada que a gente não quisesse.


Onde você se formou?

Na PUC.


Você se considera bem sucedida profissionalmente?

Sim! Claro que eu quero crescer, mas acho que estou bem para minha idade. Eu me formei e já estava empregada em uma revista feminina (sempre quis trabalhar com feminina), com 23 anos já ganhei meu primeiro prêmio Abril de Jornalismo, então acho que para a minha idade, sou bem sucedida.


Quais são as vantagens e as desvantagens do jornalismo?

As desvantagens é que você descobre que é como trabalhar em qualquer outra empresa, você vai ter regras a seguir, horários e vai trabalhar muito. Não vai poder sair por aí falando o que quiser e a concorrência é absurda, sem contar o salário que é bem pequenininho. Mas vale cada segundo se você ama o que faz. Eu amo demais o meu trabalho e não trocaria por dinheiro - nem por nada! A melhor parte de verdade, para mim, é receber o carinho de leitoras e sentir que de fato o que você faz muda a vida das meninas para melhor, sabe?! Isso não tem preço. 



A realidade é como você esperava quando estava na faculdade ou até mesmo antes de entrar? 

A realidade de como eu achei que era antes da faculdade e como eu descobri que era na faculdade e depois, nos estágios, é totalmente diferente. De um jeito bem melhor é claro. Você descobre que há muito mais nessa profissão do que só o que dá para ver sabe?! Existe uma equipe imensa por trás dos apresentadores dos jornais, com funções muito mais legais!


Quanto tempo você levou para atuar depois da formação?

Eu estagiei desde o primeiro ano da faculdade, então quando eu já estava no último já tinha experiência para ser repórter. Fui contratada assim que me formei, na GLOSS onde eu era estagiária há 2 anos. 


Qual é a sua carga horária?

Teoricamente eu trabalho das 10hs às 19hs, mas como minha diretora diz, nós não trabalhamos com horários, trabalhamos com entregas. Então, desde que os textos estejam na mesa dela na data certa, podemos chegar e sair a hora que quisermos. Mas claro, eu adoro trabalhar e agora estou cuidando de moda e beleza do site, então passo muito tempo mesmo trabalhando.


Quais são as suas referências? Quais jornalistas você admira? 

Poderíamos ficar falando horas sobre isso aqui, eu admiro muito jornalistas como Gay Talese e Caco Barcelos, mas acho que por causa das suas obras como Fama e Anonimato (Talese) e Abusado (do Caco), que são meus livros do coração. Na carreira, eu admiro muito algumas editoras do meu convívio também, como a Adriana Yoshida (ex-Capricho e agora Claudia) e a Bel Ascenso (que foi editora de beleza da ELLE por mil anos). Nossa, eu tenho admiração por muita gente.



Se não tivesse feito jornalismo, faria o que?

Eu sou geminiana! Provavelmente teria feito 800 outras coisas! Brincadeira, quando eu prestei jornalismo, ao mesmo tempo prestei moda e ciências sociais. Quer dizer, eu nem sabia se tinha certeza do jornalismo, sabe?

Acabei passando nas 3 e optei por jornalismo justamente por ser uma profissão que te permite muitos caminhos. 
Mas se você me perguntasse hoje, o que eu faria se eu largasse o jornalismo, eu responderia com a maior certeza: viraria cabeleireira. Juro. Um sonho: abrir um salão de beleza, que tenha uma lojinha e um café gostoso dentro. Quem sabe um dia.


Qual é o maior benefício que essa carreira te trouxe? 

Ai que pergunta difícil! Eu sou muito feliz mesmo na minha profissão. Acho que o melhor benefício é poder chegar em pessoas que eu jamais conseguiria e, de alguma forma, conseguir ajudá-las. Todo mundo, quando vai fazer jornalismo, quer salvar o mundo. Aí, durante a faculdade você percebe que não é bem assim, que é uma profissão como qualquer outra. Então, quando você já está empregado, percebe que você pode não salvar o mundo inteiro de uma vez, mas que se você conseguir tocar uma pessoa que não teria como antes, já está no lucro. Eu, por exemplo, tenho o meu blog, onde eu posso falar e fazer o que eu quiser nunca ninguém trocou uma palavra do meu texto lá, através dele eu sinto que ajudo algumas leitoras, que melhoro algum aspecto da vida delas e isso acontece também com as matérias que eu publico no site e na revista. Que outra profissão me daria chance de ajudar tantas pessoas ao mesmo tempo? 



    Era isso meninas, espero que vocês tenham gostado da entrevista e que assim como eu, tenham se convencido mais ainda a fazer jornalismo (pra quem quer seguir essa carreira, como eu). Qual é a próxima profissão que vocês gostariam de ver aqui? Me contem! 

Um beijoo



    Hoje eu vou trazer pra vocês alguns filmes, séries, livros e músicas que eu assisti/ouvi ultimamente. Primeiro vou falar sobre um filme que eu assisti e tinha uma grande expectativa sobre ele, mas acabei me decepcionando, Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick.
   Não sei, talvez eu não seja hipster o suficiente pra me encantar por um filme desses, mas sei lá, só não entendi absolutamente NADA na história. O filme é de 1971 e mostra um grupo de delinquentes que matam, roubam e estupram por pura e simples diversão, até que o líder deles, Alex DeLarge, é capturado pela polícia depois de uma traição do resto do grupo e na cadeia, se oferece para participar de uma experiência que tenta diminuir os instintos violentos dos criminosos, fazendo deles cidadãos "normais" que já podem voltar às ruas com segurança. Até aí parece tudo bem, uma história interessante e diferente mas, não sei, o filme não rende muito, é cansativo, sem nenhuma agitação, os hipsters que me desculpem por isso.



    O segundo filme, é CBGB, que conta a história de como começou o bar que apresentou as melhores bandas de punk rock ao mundo. No filme, Hilly Kristal (interpretado por Alan Rickman) é o aspirante a empresário que nunca consegue abrir um negócio que dê certo, até que decide abrir um bar com música ao vivo. Mas não foi de começo que a coisa começou a render, Hilly era conhecido por ser "mão-aberta" demais e isso quase o levou a falência, mas a gota d'água foi quando ele juntou todas as economias para financiar uma turnê dos Dead Boys. O filme faz referência a vários artistas que andavam por lá na época, como os Ramones, Patti Smith, Debbie Harry e Iggy Pop.
   No elenco ainda tem Rupert Grint de Cheeta Chrome, Ashley Greene de Lisa Kristal e Johnny Galecki de Terry Ork.



    A série que eu vou indicar pra vocês é My Mad Fat Diary, quem nunca parou pra pensar e viu que as
séries adolescentes britânicas são as melhores? Pois é, com MMFD não poderia ser diferente. A série é baseada em uma série de livros da escritora Rae Earl, e se trata de uma adolescente obesa que acaba de sair de um hospital psiquiátrico por conta de uma tentativa de suicídio. Até aí vocês devem estar pensando "aff, história depressiva", e é aí que tu te engana, com um leve tom de As vantagens de ser invisível, ela conhece um grupo de amigos que (depois de ela esconder quase a temporada inteira) a aceitam do jeito que ela é. Ainda tem um boy magia lindo, chamado Finn, que se apaixona por ela (putz, olha o spoiler).
   Como todas as séries britânicas cada temporada tem pouquíssimos episódios, a primeira temporada tem 6 episódios e a segunda 7. Ah, e eu esqueci de contar que se passa nos anos 1990 e na trilha sonora tem muito, mas muito Oasis.




    O livro que eu lhes trago hoje é o que está mais recente na minha mente, pois foi o último que eu terminei de ler, A escolha da Keira Cass. Pra quem já leu os dois primeiros (A seleção e A elite) sabe do que a história se trata, mas pra quem não sabe, pode saber clicando aqui. O último livro da série tem um comecinho bem chato e parado, mas conforme as páginas finais vão se aproximando, a história vai tomando um desfecho completamente inesperado e é o máximo que eu posso chegar sem dar spoiler. Só o que eu posso dizer é que o final foi como eu queria hahaha 



   E pra terminar a playlist da semana, assisti recentemente o filme do CBGB e por se tratar de um filme musical, a trilha fica na cabeça. Teve umas músicas que eu não me aguentei e tive que baixar, como Psycho Killer do Talking Heads.



Sunday Girl do Blondie


E Careful do Television



   Bom, eram essas as minhas dicas, domingo que vem tem mais. Mandem sugestões nos comentários, um beijoo

    Oi meninas, vocês já devem ter visto em outros blogs essa tag, mas pra quem ainda não viu o Conhecendo a blogueira vai ser um post semanal onde eu convido uma menina de outro blog para responder umas perguntas e divulgar o seu blog. A primeira escolhida foi a Melyssa Melo do lindo, lindo, lindo ♥ Acorda Magrelissa. Um blog daqueles bem fofinhos e que me lembra um pouco o A series of serendipity, que tem uns D.I.Y. bem práticos e interessantes, como o D.I.Y. de bottle nebula que mostra como é lindo e fácil fazer um.
 



Bom, mas agora chega de enrolação e vamos as perguntas:

1) Quando você decidiu fazer um blog e o que te fez ter essa ideia?
Sempre achei legal a ideia de compartilhar coisas que nos fazem bem, o blog surgiu a partir dai. Além de tudo sou muito tímida e o blog também seria um lugar onde eu poderia interagir sem essa barreira.


2) Quais blogs você acompanha e o que te chama a atenção em um blog novo?
Em geral gosto de acompanhar blogs que abordam vários assuntos, e nunca sigo os que falam APENAS de moda, não me é atrativo, não sinto a menor vontade de ler. Acho legal quando um blog é original, quando você sente o prazer de entrar ali porque sabe que sempre terá uma novidade. Também dou muito valor pra o lado visual do blog, acho que deve ser bem organizado e harmônico.


3) Alguma vez já teve que fazer resenha sobre algum produto que não gostou? (se sim, o que que fez? e se não, o que faria?)
Meu blog não tem resenhas, estou na blogosfera apenas ha um mês, mas daria a minha sincera opinião sobre o produto. Pois muitas vezes antes de comprar algo eu vou atrás de resenha em diversos blogs e isso influência muito, não gostaria de ser enganada. É aquela regra básica: Não faça o que não quer receber.


4) Do que se trata o seu blog? Deixe uma pequena apresentação para as pessoas saberem mais sobre ele.
O acorda magrelissa é um mundo, gosto de transformar meu cantinho em um lugar único, onde você abra uma janela e só encontre aquilo ali. Lá eu compartilho arquivos para download, faço posts ilustrados e bastante DIY's, que são tutoriais de coisas que você pode fazer em casa. Não dá pra generalizar os assuntos, são bem diversos, então é melhor você entrar lá e dá uma olhadinha. Basta clicar aqui. Espero que gostem!




   Era isso meninas, espero que vocês tenham gostado da Melyssa e do blog dela, assim como eu gostei. Quem quiser ser a próxima, é só deixar nos comentários. 

Um beijoo!

    Hoje foi mais um dia da minha vida em que eu saí para fazer uma tarefa tão simples, que geralmente as pessoas levam no máximo umas duas horas para realizar, perdi a tarde toda e ainda não consegui. Essa tarefa da qual eu estou falando era comprar uma calça jeans, uma coisa tão simples, que para a maioria das pessoas é algo tão prazeroso e pra mim, muito exaustivo.
    Não que eu não goste da sensação de usar uma roupa nova, mas o processo de "encontrar" alguma coisa é cansativo demais pela falta de roupas decentes em numerações grandes.



    Felizmente o mercado está mudando, já que há uns três anos atrás era quase impossível encontrar roupas em numerações maiores que 46 em lojas que não fossem especializadas em "tamanhos especiais" como gostam de ressaltar, mas mesmo assim, ainda falta muito para a igualdade na moda. 
  O que eu noto é que finalmente está acabando essa ditadura de que roupas plus size devem ser retas e extremamente coloridas. Eu não sei quem teve a brilhante ideia de estabelecer o parâmetro de que toda mulher gorda é velha. Quem pertence a "esse mundo" sabe do que eu estou falando, de só encontrar roupas sem nenhum caimento, com estampas completamente absurdas, literalmente uma toalha de mesa com um buraco para a cabeça e os braços. 



    Não significa que porque eu estou acima do peso não tenho vontade de me sentir jovem, bonita, feminina... e aos poucos o mercado está entendendo isso, só que de uma forma bem lenta. 
    Chega a ser engraçado quando você passa em frente a uma loja e tem aquela placa enorme "TRABALHAMOS COM TAMANHOS ESPECIAIS" (ah, os malditos tamanhos especiais. eu não sou especial, só sou gorda. e deveria ser sua obrigação ter uma roupa do meu tamanho) e aí você entra e tem um único manequim com uma peça de um único tamanho, geralmente 46 ou 48, fim. E até mesmo nas lojas de departamento, que na minha opinião deveriam ser as primeiras a investirem em algo que atendesse a esse público cada vez maior, isso acontece. 
    Você vai em uma loja enorme, como a Renner, por exemplo, e encontra lá no fundo da loja uma única arara com um modelo de short, uma calça e uma camisa de tamanho 48,50,52 (e muito raramente um 54). Eu não sei o que falta para entenderem que é pouca oferta para muita demanda de um público que tem o direito de ser exigente e não ter que levar a roupa porque foi a única que coube.



    Não é atoa que o mercado plus size cresce cada vez mais na internet, as lojas online entenderam que estar acima do peso não é falta de auto-estima e pouca vontade de ser arrumar, e estão tentando (e conseguindo)suprir essa necessidade, mas eu não acho justo ter que esperar de 15 a 30 dias para a roupa chegar. Não estou reclamando pela demora dos correios ou algo do tipo, eu só acredito que todos temos o direito de ter "acesso livre" à roupas decentes, do nosso tamanho, na hora que quisermos.
    O que falta também é entenderem que existem diferentes tipos de corpo, que nem toda magra é alta e nem toda gorda é baixinha, porque pra mim que tenho 1,78 de altura, além do sacrifício que já é encontrar uma calça tem vezes (muitas vezes) que a roupa serve direitinho mas fica no meio da canela. E não adianta só aumentar a largura da peça, porque as curvas de uma mulher que veste 38 são diferentes das curvas de uma mulher que veste 54. A roupa plus size deve ser projetada para uma mulher plus size. 
     E por falar em tamanhos, eu não entendo porque as lojas que tentam atender a esse público só tem, no máximo do máximo, numeração até 54. Esse não é o máximo de tamanho que uma pessoa veste, não pessoal, existem mulheres que usam 56, 58, 60... e nem por isso deixam de querer o espaço delas também, de encontrarem roupas bonitas. 
   
Fotos: Blog Just Lia


   Mas deixando um pouco a crítica de lado e voltando ao assunto da internet, não sei se vocês sabem, mas a Ju Romano do Entre Topetes e Vinis (e a minha blogueira favorita ) foi convidada pela Xica Vaidosa para desenvolver uma linha de roupas com outras duas blogueiras plus size e ontem finalmente as roupas foram lançadas. Como eu já esperava, as roupas da Ju foram as minhas preferidas, porque quem acompanha o blog dela sabe que ela está mais do que ninguém a par das nossas necessidades e o resultado foi uma linha de roupas coloridas, com estampas bonitas, jovens e que caem muito bem em quem tem uns quilos a mais. 





    A Xica Vaidosa ainda não tem loja virtual, quem quiser saber onde tem uma loja física mais próxima é só entrar em contato pelo site. Então era isso, gostaram das roupas da Ju? Me contem nos comentários!

Um beijoo 

    Oi, meninas, hoje é o dia do instagram, onde todo sábado vamos escolher algum perfil dessa rede social tão maravilhosa para apresentar pra vocês. O primeiro escolhido é o instagram da Inayali, uma fotógrafa canadense de Montreal, apaixonada por cafeterias, comidas e pessoas.
    Bom, ela não tem nenhuma rede social pessoal e eu não encontrei nada a respeito dela na internet, mas o que eu digo pra vocês com toda a certeza é que as fotos são lindas e deixam qualquer um morrendo de vontade de visitar essa cidade. Pra mim que sou apaixonada por tumblr e esse tipo de paisagem (que me lembraram um pouco as casas do Greenwich Village) esse é o meu instagram preferido até agora, porque faz pouco tempo que eu entrei nessa rede social, mas enfim, vou deixar que vocês tirem as suas próprias conclusões.
































    Bom, vou parar por aqui antes que eu poste todas as 2000 fotos hahaha e aí, gostaram? Se quiserem seguir esse é o insta dela e aqui a página do facebook. Não esqueçam de deixar sugestões de perfis para os próximos posts. 

Um beijoo ♥

    Desde muito tempo atrás, acho que desde sempre, o meu sonho é pintar o cabelo de alguma cor muito chamativa, tipo roxo, rosa, verde... ou até mesmo arriscar um rainbow hair. Mas como me falta-me a coragem, a tag dessa semana é colorful hair (cabelo colorido) e quem melhor do que a rainha das mudanças capilares Demi Lovato para começar esse post? Ela já foi loira, morena, rosa, verde, azul... e atualmente, roxa.



 



   Começando pelas cores mais comuns hoje em dia, como esse vermelho lindo que não sai da cabeça das mulheres ha um bom tempo.



Quem tem tumblr provavelmente já viu esse cabelo em pelo menos três cores diferentes. Eu já vi ele loiro (que acredito que seja a cor verdadeira), verde, azul e rosa bebê. Por falar em rosa bebê, olha que lindo esse próximo cabelo




 
Provavelmente vocês já viram esse de verde também haha... e por falar em verde ↓









E quando mistura verde com azul - 








E na época do emo? Quem nunca tentou pintar uma mecha de roxo com papel crepom? hahahah
















E pra terminar, depois de todas essas cores, está na hora de misturar todas e fazer um rainbow hair (meus preferidos, diga-se de passagem) 


















    Bom, era isso. E aí, gostaram da tag dessa semana? Então não esqueçam de deixar sugestões para as próximas tags. Um beijoo ♥